quarta-feira, 14 de maio de 2014

se o amor nos desespera saímos nus aos gritos no fio da faca cortamo-nos e a cravamos no peito só assim podemos viver sem suprimir, sem negociar, ser inteiro como a lua que está toda refletida no lago porque alta vive... alguma pessoa me disse
fósforos apagados dos cigarros q acendo... sigo torto tropeçando a senda... apagado feito fósforo gasto. acendo mais um cigarro, pigarro, cuspo, digo sim ao q não convêm (sempre foi assim) e subo a bordo vou convés de outro tempo (sempre foi assim)... olho minha falta de perspectiva, vejo ao longe meu não-horizonte, era tudo que eu queria... não convêm a demora, a urgência me transborda... apago o fósforo, acendo o cigarro, sigo a senda apagado.